Odontologia

Por que ir dormir sem escovar os dentes pode ser tão ruim para você?

Às vezes bate uma preguiça e a vontade é dormir sem escovar dentes, não é verdade?

É claro que você já está cansado de saber o quanto é importante escovar os dentes na hora em que acorda, depois das refeições e antes de dormir. Além de deixar seus dentes limpinhos, a escovação (aliada ao fio dental) diminui a incidência de cáries, tártaro, gengivite e mau hálito (quando este não tem origem estomacal).

No entanto, no auge do cansaço noturno, muita gente pula a escovação antes de dormir e vai direto para a cama. E isso não é nada bom, pois, com as bactérias “paradas” dentro da boca, se produz o ambiente perfeito para elas agirem formando a placa, o que pode levar às cáries e doenças da gengiva.

“Escovar os dentes, felizmente, perturba as bactérias para que elas não permaneçam no local. Porque, se deixadas na boca, elas começam a atacar os dentes. Além disso, quanto mais tempo a placa fica em um lugar, mais provavelmente ela se tornará tártaro”, explicou a dentista Deepinder Sahota ao The Huffington Post.

E como, durante uma noite de sono, se fica cerca de 6 a 10 horas em média dormindo, as bactérias têm bastante tempo para agir. Vale lembrar que o tártaro, citado pela dentista é aquele material amarelo e áspero que pode ser formar nos dentes, podendo causar inflamação e sangramento nas gengivas.

Sem tratamento por muito tempo, o tártaro pode fazer até você perder os dentes. É claro que o processo não vai acontecer por um esquecimento ocasional, mas é necessário fazer uma forcinha para isso não acontecer com frequência.

Fonte: MegaCurioso

Dentes sensíveis: como tratar a sensibilidade

O que quer dizer ter dentes sensíveis?

A sensibilidade dentária é a dor causada pela exposição dos tubos dentinários. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival. Como a raiz não está coberta pelo esmalte, milhares de canalículos que vão do centro do dente e levam o feixe nervoso da polpa até a superfície ficam expostos e acusam a dor. Quando o calor, frio ou pressão afeta esses canalículos, você sente dor. Ignorar os dentes sensíveis pode levar a outros problemas de saúde bucal. Especialmente se a dor fizer com que você não escove bem seus dentes, tornando-os vulneráveis à cárie e doenças gengivais.


Como saber se tenho dentes sensíveis?

Se você sentir uma sensação dolorosa em seus dentes após tomar bebidas ou comer comidas quentes ou frias, seus dentes são sensíveis. Mas não é só você que sente isto. É um problema que afeta um em cada quatro adultos, às vezes de forma não permanente.

 

Como tratar dentes sensíveis?

 Em primeiro lugar, fale com seu dentista. A sensibilidade dos dentes geralmente pode ser tratada e curada. Seu dentista pode prescrever flúor em gel ou um enxagüante bucal com flúor. Você também pode tentar cremes dentais de baixa abrasividade com formulações feitas especialmente para dentes sensíveis. Pergunte ao seu dentista quais são os produtos mais adequados para o seu problema de sensibilidade. Tenha cuidado com a escovação e evite que seus dentes se desgastem ainda mais. Uma escovação muito forte, uma prótese parcial com grampos e aparelhos muito apertados e justos podem também levar à abrasão.

Opções de tratamento da sensibilidade dentária

A sensibilidade dentária tem sua origem na exposição da dentina (parte do dente que recobre o nervo), devido à perda do esmalte ou à retração gengival. As mudanças de temperatura e certos alimentos (ácidos ou doces) podem causar hipersensibilidade. A dor geralmente desaparece depois de algum tempo.

A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa gengival, no centro. Quando a dentina está exposta, esses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos.

A melhor maneira de descobrir a causa da sensibilidade dentária é pedir ao dentista que examine seus dentes. O dentista vai observar sinais de exposição da dentina e realizar testes para determinar a causa real da sensibilidade. Por vezes, a sensibilidade tem sua origem em cárie dentária ou doenças gengivais. Essas duas causas podem ser tratadas. Outras vezes, a sensibilidade é provocada pelo desgaste do esmalte, seja por abrasão ou erosão, ou, ainda, pela retração gengival, que deixa exposta a raiz do dente.

O que se pode fazer?

Se a sensibilidade for causada por cárie, pode-se restaurar o dente. Se a causa for gengivite, o dentista pode fazer uma profilaxia completa da área afetada.

Contudo, se a causa for a exposição da dentina, o tratamento para a redução da sensibilidade requer vários procedimentos tanto em consultório como em casa.

Procedimentos em consultório:

– Aplicação de verniz de flúor nas áreas expostas para ajudar a mineralizar o esmalte e a dentina;

– Aplicação de espuma ou gel de flúor , por meio de moldes bucais, durante 3 a 5 minutos, proporcionando alta concentração de flúor para ajudar as áreas sensíveis;

– Aplicação de agente fixador (material usado para fixar restaurações) para impermeabiliar a superfície da dentina ajudar os estímulos que causam a sensibilidade;

– Aplicação de laser terapêutico;

– Recobrimento radicular

Em casa:

– Use uma escova de cerdas muito macias;

– Escove corretamente, mas não em demasia;

– Use creme dental especialmente formulado para ajudar a sensibilidade dentária;

– Use creme dental com alta concentração de flúor (dado pelo dentista) para ajudar fortalecer a superfície do dente;

Há um grande número de tratamentos disponíveis. Seu dentista pode ajudá-lo a encontrar aqueles que funcionam melhor no seu caso. Consulte sempre o dentista. Não tente diagnosticar o problema sozinho, pois ele pode ser sinal de algo mais sério. Somente um dentista pode esclarecer a questão.

Fonte: Colgate

ATM: Qual a relação entre a boca e a postura?

 

Vários estudos têm demonstrado que existe uma íntima relação entre a boca, mais especificamente a forma de posicionar os dentes chamado cientificamente de oclusão dentária, com a postura do indivíduo que podem piorar a  ATM.

Isso ocorre porque na maior parte das vezes o hábito de fechar a boca incorretamente é causado por alterações na articulação têmporo-mandibular (ATM) ou pela forma de respirar, pois os que respiram pela boca, além de terem dentes mal posicionados possuem uma má postura notória e o problema não está nos dentes em si mas nas estruturas ósseas relacionadas a eles.

Esta alteração é mais evidente na coluna cervical (pescoço) mas como o corpo vai se adaptando, por compensação toda a coluna acaba por ser afetada por esta alteração inicial na cabeça.

A articulação da mandíbula está intimamente ligada a postura pois o seu posicionamento interfere diretamente na postura da cabeça em relação ao corpo e segundo autores, isto deve-se ao processo de evolução do ser humano.

De acordo com esta teoria a má postura corporal pode ser causada pelas alterações do posicionamento da ATM e pelas alterações respiratórias e ao modificá-las torna-se mais fácil corrigir toda a postura do indivíduo. Da mesma forma quem for corrigir a postura corporal deve ter atenção à ATM e a forma do indivíduo respirar para alcançar o sucesso pretendido.

Cirurgia ortognática: entenda como funciona

A cirurgia ortognática é conhecida por modificar a posição do maxilar, queixo e gengiva, alterando consideravelmente a fisionomia do paciente.

Na entrevista abaixo, Márcio de Moraes, coordenador do curso de pós-graduação em cirurgia bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), dá detalhes sobre o procedimento:

 

Qual é a indicação da cirurgia ortognática?

É indicada para pacientes com alterações de crescimento ósseo dos maxilares, que causam deformidade na face e alterações na mordida. Essa deformidade pode ou não provocar dores na musculatura ou nas articulações.

Como ela é feita?

Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.

É preciso usar aparelho antes da operação?

O tratamento com aparelho antes da cirurgia é necessário. Se os dentes estiverem desalinhados, com alturas diferentes ou tortos, é difícil fazer o encaixe na posição correta durante o procedimento.

Quais são os benefícios?

A cirurgia está sempre voltada para questões funcionais: quando os pacientes sentem dores, não conseguem morder direito, respiram pela boca etc. Porém, muitos pacientes têm dificuldade de se relacionar por se sentirem diferentes dos amigos. Aí, entra a questão estética.

A cirurgia pode ser feita apenas pelo fator estético?

Sim. Por exemplo: uma paciente me procurou por ser muito retraída. Após a cirurgia, com a face harmônica, ela começou a sorrir. Sem dúvida, a estética é funcional, ao menos no nível do comportamento.

Como é a recuperação?

Não é um procedimento que causa dores no pós-operatório. O inchaço é o maior desconforto. O paciente deve ficar em repouso e nos primeiros 20 dias ingerir apenas líquidos e alimentos pastosos. Ele volta a mastigar normalmente depois de aproximadamente 50 dias.

Existe possibilidade de colocar prótese de queixo?

Sim, as próteses são feitas com um material que não precisa ser trocado. Mas em poucas situações substituem a cirurgia de correção da deformidade dos maxilares.

Entenda como é feito o tratamento:

1. Para corrigir a gengiva

O primeiro passo foi cortar o osso da maxila para “soltá-lo”. Depois, ele foi fixado numa posição mais alta com placas e parafusos.

2. Para aumentar o queixo

O osso da mandíbula foi cortado e separado com uma placa. Dessa forma, a mandíbula foi projetada para frente e o queixo foi aumentado.

Caso comprovado:

 Mabel do Carmo Bruno da Costa realizou a cirurgia em 2006 e obteve melhora na mastigação, na fala, no sono e na respiração. “Na parte estética, eu ganhei um queixo e diminui a gengiva”, conta.

Fonte: MdeMulher

Dente Siso: saiba tudo sobre o “dente do juízo”!

O que é dente siso? Dente siso ou dente do juízo (por nascer por volta dos 17-20 anos) nada mais é que o terceiro molar, ou o último dente que nasce e está localizado na parte mais posterior da arcada dentária tanto superior como inferior.

1. Quantos dentes siso nascem? 

Existem quatro dentes do siso: dois superiores, sendo um direito e um esquerdo, e dois inferiores, também direito e esquerdo.

2. Em que idade eles normalmente erupcionam? 

A erupção ocorre normalmente dos 17 aos 20 anos; portanto, são os últimos dentes da dentição a erupcionar.

3. Todo mundo tem o dente siso? 

Não. Algumas pessoas não possuem mais estes dentes.

4. Por que às vezes eles não erupcionam? 

Porque algumas pessoas não possuem mesmo o dente do siso (germe dental); às vezes, não erupcíonam por falta de espaço na arcada dental, ou ainda, pela posição horizontal do dente, o que dificulta a sua erupção.

5. O que acontece se ele ficar dentro do osso (não erupcionar)? 

Pode produzir reabsorções de dentes vizinhos, transtornos dolorosos ao paciente e possíveis degenerações (lesões císticas).

 6. 0 que acontece se ele erupcionar parcialmente? 

A erupção parcial ocorre geralmente por falta de espaço na arcada ou pela posição horizontal do dente. Ambos os casos dificultam a erupção, ocorrendo, dessa forma, a erupção parcial do siso. Esse quadro pode provocar gengivites (inflamação da gengiva), abscessos na região, irritação local, dor e edema.

7. É verdade que o dente do siso empurra os outros dentes, provocando mudanças de posição? 

Há duas correntes: – a primeira diz que, se houver espaço suficiente para a erupção do siso e o paciente não tiver tendência a apinhamento (mudança de posição), não haverá problemas; – já a segunda diz que, se o espaço for insuficiente e o paciente tem tendência a apinhamentos, ou mesmo, só submetido à ortodontia, mas com a mesma tendência, poderá ter problemas futuros, como o apinhamento de dentes.

8. Quando a gengiva do dente do siso que está erupcionando inflama, o que fazer? 

Deve ser feita a remoção do tampão gengival que cobre parcialmente a superfície dental (ulectomia) ou a curetagem gengival, ambos realizados pelo cirurgião-dentista. O paciente, para amenizar e melhorar esse quadro inflamatório, poderá realizar higiene oral rigorosa no local e bochechos com anti-sépticos bucais, mas para resolver o problema, o paciente deverá procurar um cirurgião-dentista.

9. Quando é indicada a extração do siso? 

A sua extração está indicada na ausência de espaço para a erupção, no posicionamento horizontal do siso, nos quadros de dor e quando se inicia a erupção e esta não se completa, ou seja, há erupção parcial do siso e por falta de gengiva na área, impossibilitando o paciente de higienizar corretamente. Quando se faz a extração de um siso, provavelmente terá que ser feita a extração de ambos os sisos do mesmo lado, isto é, do superior e do inferior.

Fonte: Revista da APCD

Saúde bucal na gravidez

A saúde bucal pode afetar a gravidez? 
Descubra nesse artigo!

Há cada vez mais evidências sugerindo a existência de uma relação entre as enfermidades gengivais e os nascimentos prematuros, e de bebês que nascem com peso abaixo do normal. As gestantes portadoras de enfermidades gengivais têm maior propensão a dar à luz a bebês prematuros e abaixo do peso normal.

Outros estudos devem ainda ser feitos para que se estabeleça de que maneira as enfermidades gengivais afetam a gestação. Parece que essas doenças aumentam os níveis dos fluidos biológicos que estimulam o trabalho de parto. Os dados também sugerem que quando uma enfermidade gengival piora durante a gravidez, o risco de o bebê nascer prematuro aumenta.

Que posso fazer para garantir uma gravidez saudável?
O melhor conselho que se pode dar a uma mulher que está pensando em engravidar é ir ao dentista e resolver todos os problemas bucais, antes de ficar grávida.

Durante a gestação, seus dentes e gengivas precisam de cuidados especiais. Uma higiene bucal adequada, o uso diário do fio dental, uma alimentação equilibrada e visitas periódicas ao dentista são medidas que ajudam a reduzir os problemas dentários que acompanham a gestação.

Que problemas orais podem ocorrer durante a gravidez?
Os estudos revelam que um grande número de mulheres tem gengivite durante a gravidez, com acúmulo de placa bacteriana que se deposita nos dentes irritando a gengiva.

Mantendo seus dentes sempre limpos, especialmente na região do colo dentário, área em que a gengiva e os dentes se encontram, você pode reduzir significativamente ou até evitar a gengivite durante a gravidez. E além disso, você pode ajudar ainda mais a saúde de seus dentes, substituindo os doces por alimentos integrais tais como queijo, verduras e frutas frescas.

O que posso esperar de uma consulta com o dentista durante meu período de gravidez?
Em primeiro lugar, não deixe de informar o dentista que você está grávida. É melhor marcar uma consulta entre o quarto e sexto mês de gravidez, porque os três primeiros meses são os mais importantes no desenvolvimento da criança. No último trimestre da gravidez, o estresse associado com a consulta ao dentista pode aumentar a incidência de complicações pré-natais.

Na maior parte dos casos, radiografias, anestésicos dentais, medicação contra a dor e antibióticos (especialmente a tetraciclina) não são receitados durante o primeiro trimestre da gravidez, a não ser que sejam absolutamente necessários. Além disso, sentar-se em uma cadeira de dentista nos últimos três meses da gestação pode ser algo muito desconfortável. Há também evidências de que as gestantes podem ser mais suscetíveis à náusea. Mas, não se preocupe, pois seu dentista está preparado para ajudá-la nesta situação.

Se precisar fazer uma consulta de emergência, avise o consultório, antes de chegar lá, que você está grávida. Informe a respeito de qualquer tensão que estiver sofrendo, abortos naturais anteriores e medicamentos que esteja tomando. Tudo isso pode influenciar a forma pela qual seu dentista vai atendê-la e tratá-la. É bem provável que seu dentista entre em contato com seu médico, antes de iniciar qualquer tratamento.

Se tiver qualquer dúvida, insista para que seu dentista fale com seu médico. E se o dentista prescrever qualquer medicamento, não aumente a dosagem recomendada, mesmo no caso de uma simples aspirina.

Fonte: Site Colgate

Implante dentário: principais perguntas e respostas

 

Entenda melhor como é que se faz um implante dentário e como ele ajuda a recuperar o sorriso e a auto-estima

O sorriso é nosso melhor cartão de visitas em todos os lugares. Por isso, quando falta um dente na boca, não é só nossa saúde ou beleza que está em jogo, mas também todas as nossas emoções. Quem garante isso é o cirurgião-dentista Wilson Roberto Sendyk, da Universidade de São Paulo.

Segundo ele, pacientes com poucos dentes (ou sem nenhum) se tornam pessoas tímidas. “Eles têm dificuldade para se relacionar com outras pessoas, viver um amor ou mesmo arrumar emprego, já que a falta de dentes é vista como desleixo por quem contrata”, aponta o cirurgião.

Se você sofre com esse problema, tire todas as dúvidas sobre a cirurgia de implante dentário…

8 respostas sobre implante dentário

1. Qualquer um pode ter implante? 


Não. Quem fuma em excesso, tem diabetes não controlada e não segue as orientações médicas ou está em tratamento de câncer, hepatite ou osteoporose não pode fazer implante dentário.

2. O que acontece se eu continuar sem a prótese?

Os dentes que estão ao lado do espaço vazio começarão a se inclinar para ocupar o lugar do que falta. Quem não tem dente nenhum percebe que a estrutura do queixo vai se aproximando do nariz. A falta de dentes também faz a pessoa comer alimentos mais cremosos e calóricos.

3. O que causa a perda do dente?


Na maioria dos casos, cáries – principalmente em pessoas com menos de 35 anos. Problemas na gengiva causados pela falta de higienização bucal também levam à perda de dentes.

4. O que fazer antes da cirurgia?

Peça recomendações de um especialista em implantes, a amigos ou a seu dentista atual. Você precisará fazer exames (tomografia e panorâmica) e tomar antibiótico e anti-inflamatório.

5. Vou sentir dor na operação?


Não. O dentista faz tudo com anestesia e, mesmo assim, com muita delicadeza. O paciente estará liberado para trabalhar em 24 horas.

6. Se perder um dente, devo colocá-lo depois de quanto tempo? 


Procure atendimento o mais rápido possível. Durante a consulta, o dentista pode perceber que o paciente não tem estrutura óssea suficiente para a realização do implante, o que é comum em quem perdeu os dentes há muito tempo. Nesse caso, a solução é um enxerto de osso para preencher o que falta.

7. Quanto custa fazer um implante?

Depende do tipo (se é feito na hora ou após algum tempo da queda do dente), da quantidade de dentes e da origem do material usado (nacional ou importado). Mas hoje em dia ficou mais acessível pois pode parcelar o tratamento de forma a caber no orçamento.

8. Como me protejo de ir parar numa clínica sem qualidade? 


Muitas clínicas que oferecem tratamentos por preços baixos merecem atenção redobrada. Elas acabam fazendo o orçamento do implante como um financiamento, com parcelas carregadas de juros! Fique atenta. Nada vale mais que nossa saúde e bem-estar!

Fonte: M de Mulher

Perca o medo do dentista!

Relaxar no dentista é difícil? Que tal apostar na tecnologia para dar uma ajuda e a perder o medo de dentista de vez?

Não é difícil para um dentista identificar pacientes com medo: o corpo fala.

Aquele que senta, cruza os pés, segura os braços da cadeira, tensiona os ombros e fecha os olhos quando abre a boca está dando todos os sinais de que não gostaria de estar ali.

Aprender a identificá-los é tão importante que virou matéria dada em sala de aula. “Na universidade os professores mencionam essas características, assim você já sabe como começar com o paciente: tentando deixá-lo tranqüilo”, afirma a dentista Erika Abreu Amaral.

De acordo com dados da Sociedade Americana de Odontologia três em cada 10 adultos têm medo de ir ao dentista. Não existe levantamento semelhante no País, mas Newton Miranda Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), acredita que os números devem ser semelhantes ou até maiores. “Aqui ainda temos o problema da falta de informação”, diz.

O receio de visitar o consultório preocupa especialistas, porque pode afastar uma pessoa com problemas bucais do tratamento correto e agravar ainda mais a situação. “Um homem veio me procurar com o rosto deformado de tão inchado, por conta de um dente quebrado”, conta Amaral.

Relatos como esse não são incomuns. “Eu tratava um veterano de guerra, que não conseguia sentar na cadeira sem tomar alguma droga”, descreve Carvalho. Pacientes que chegam a esse extremo são chamados odontofóbicos, ou seja, desenvolveram um medo exacerbado de ir ao dentista. Para esses casos, a recomendação é terapia.

O tratamento psicológico é indicado quando o medo acarreta muito sofrimento, quando a pessoa recusa tratamento por causa desse medo e quando sofre só de pensar que terá de enfrentar os procedimentos e não consegue superar sozinha seu sofrimento.

“Não é possível determinar quanto tempo uma pessoa vai precisar de tratamento, mas tende a ser uma terapia focada e breve, de curta duração. Em poucas sessões o paciente aprende que não corre perigo e que a dor imaginária ou real é suportável. Aprende a controlar a ansiedade”, diz a psicóloga Márcia Copetti, do Rio Grande do Sul.

Mas quando a sensação está mais para aquele suor frio, uma certa ansiedade, e não chega a ser impeditivo de consulta, tecnologia e técnica podem ajudar a melhorar a relação entre o dentista e o paciente.

Sedação consciente 

 

Indicado para os pacientes ansiosos e fóbicos, em particular as crianças, permitindo alcançar um estado de total relaxamento e tranquilidade, mas ao mesmo tempo acordado e cooperante…e em total segurança.

Sabia que cerca de 30% da população tem medo de ir ao dentista, e que entre as crianças essa percentagem aproxima-se dos 50%?

Hoje em dia, esse receio não tem justificação. A Sedação Consciente é um método bastante benéfico para pacientes receosos da dor ou que tiveram experiências menos positivas no consultório dentário. E são as crianças as que estão mais susceptíveis a criar fobias em relação aos atos médico-dentários, evitando os cuidados dentários regulares e necessários devido à ansiedade e medo da dor.

Dicas para se manter tranquilo durante uma consulta:

* Converse com o profissional antes de começar a consulta e fale sobre seu medo

* Se achar melhor, peça para que ele explique os procedimentos antes de começá-los

* Combine sinais para o caso de ter dor ou medo. Por exemplo, se você levantar a mão, ele para

* Tem receio do barulho dos aparelhos? Leve um rádio ou iPod com músicas relaxantes

* Procure sempre um profissional de sua confiança

Fonte: IG Saúde

 

As 6 drogas que prejudicam seus dentes

 

Além de todo o comprometimento social, profissional e pessoal, as drogas também prejudicam seus dentes. Veja o ranking destas 6 drogas

Drogas lícitas e ilícitas

Mesmo tendo outras funções para o organismo, até os medicamentos podem em algum grau, interferir na saúde da boca e dos dentes. Imaginem as drogas, tão nocivas ao organismo como um todo! Veja:

1. Medicamentos
Alguns medicamentos para asma, contraceptivos, xaropes e anti-histamínicos (para alergia) podem conter ácidos e açúcar que aumentam a possibilidade de cáries. Já alguns medicamentos podem ter substâncias que diminuem a produção da saliva, o que deixa a boca mais propensa ao desenvolvimento de bactérias aumentando as chances de infecções e inflamações na gengiva e cáries.

2. Fumo

O cigarro diminui o paladar, provoca manchas nos dentes e na língua, diminui a capacidade de recuperação depois de uma cirurgia e aumenta o risco da perda dos dentes, sem contar a probabilidade do câncer de boca.

3. Cocaína

Quando esfregada nos dentes e na gengiva, sua acidez destrói o esmalte dos dentes e sensibiliza a gengiva, causando dor.

4. Crack

A fumaça do crack danifica o esmalte dos dentes, a gengiva e os nervos.

5. Ecstasy

Esta droga predispõe o usuário a sofrer de boca seca, por aumentar a temperatura corporal e prejudica os dentes pelo hábito de morder a garrafinha de água, por exemplo, durante o efeito da droga. Além do bruxismo, à noite, devido à agitação excessiva e à ansiedade que a droga provoca.

6. MetanfetaminaAltamente ácida e agressiva para os dentes, provoca cáries em um curto espaço de tempo. Outros problemas decorrentes do uso: bruxismo e dor na atm.
Impacto do comportamento na saúde

“O comportamento de ‘provar’ algo novo e desconhecido, além de ser um processo de descoberta, também pode ser acompanhado de um preço muito caro. Este é o caso das drogas em geral, lícitas ou ilícitas, portanto é importante pensar antes/depois, sobre as consequências da escolha, afinal o ‘bom’ nem sempre é o ‘melhor’. Pense nisso!”,
esclarece o Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).

Fonte: (www.terra.com.br)

Qual a escova de dente ideal pra você?

Escova de dente é considerada a invenção mais importante da humanidade. Mas, você sabe qual é a ideal?

Estudo divulgado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts aponta que a escova de dente é considerada a invenção mais importante da humanidade. No Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o consumo de escovas dentais tem aumentado continuamente ao longo dos anos.

Para acompanhar esse cenário, a indústria oferece os mais variados modelos de escova. No momento de compra, o consumidor precisa fazer pelo menos três escolhas: cerdas duras, médias ou macias; cabeça grande ou pequena e cabos emborrachados ou de plástico.

O professor, mestre e doutor em Odontologia da Anhanguera UNIBAN, Dr. Hugo Lewgoy, explica que a cabeça não pode ser grande porque fica mais difícil alcançar os dentes posteriores. Já as cerdas devem ser ultramacias e em grande quantidade. “É como se pegássemos uma vassoura com cerdas duras e varrêssemos um chão com piso branco e brilhante, certamente, ao longo do tempo, ele perderá o brilho e surgirão alguns riscos”, diz o dentista.

Dicas do Dr. Hugo Lewgoy para encontrar a escova de dente ideal

1. Prefira escovas com cabos lisos. As borrachas nos cabos podem colaborar para acumular sujeiras e proliferar bactérias;

2. As escovas que possuem tampa acrílica da cabeça conservam as cerdas. Estes protetores também são muito úteis para levar a escova dentro de bolsas, malas, pastas para evitar o contato das cerdas com dinheiro, carteira e outros objetos;

3. Recomenda-se trocar de escova a cada três meses;

4. Antes de se iniciar a higiene oral, as mãos e unhas devem ser muito bem lavadas e esfregadas com água e sabão;

5. Um bochecho com água para eliminar resíduos de alimentos deve ser realizado, pois isto diminui a chance da comida ficar presa entre as cerdas e sofrer uma decomposição posterior.

Fonte: Terra