Exames e Tratamentos

Laserterapia na Odontologia

Vários campos da saúde têm se beneficiado com a tecnologia e na Odontologia não poderia ser diferente. Um dos objetivos da área é buscar métodos que sejam menos invasivos, para diminuir o desconforto e a dor nos procedimentos realizados na clínica. Por isso, a laserterapia se mostra uma excelente alternativa em diversos casos.

Odontologia Digital: conheça o CEREC

Você sabe o que é Odontologia Digital? E se soubesse que ela pode diminuir o tempo na cadeira do dentista? Pois é isso e muito mais que essa ferramenta chamada CEREC pode fazer por você!

A evolução tecnológica favoreceu os tratamentos odontológicos, pois agora há possibilidade de se fazer um tratamento dentário de maneira mais rápida, mais confortável, com ótima precisão e qualidade. E o CEREC é uma ferramenta de tecnologia de ponta para realização da Odontologia Digital. Ele é baseado na tecnologia CAD ̸ CAM, termo em inglês que significa desenho e confecção da peça pelo computador, ou seja, através de uma moldagem digital a peça é confeccionada.

Medo de dentista: como acabar com ele?

Especialista dá dicas de como enfrentar o medo de dentista e como conquistar um sorriso saudável!

Dados apresentados pela Sociedade Americana de Odontologia aponta que de cada dez adultos, três têm medo de dentista. No Brasil, não existe levantamento semelhante, mas Newton Miranda Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), acredita que os números devem ser próximos ou até maiores do que dos americanos.

Automedicação: por que você deve evitar?

Mesmo sob alertas constantes a automedicação tornou-se uma prática comum entre as pessoas. Saiba por que não fazê-lo. 

Uma cólica aqui, e lá vamos nós recorrer à famosa caixinha de remédios. Uma dor de cabeça ali, e certamente aquele remedinho que a tia toma vai amenizar. Um pouco de insônia, e então quem sabe um calmante possa resolver. Situações como essas se tornaram tão habituais que passam o aspecto de que a automedicação não envolve risco algum. Para se ter ideia do quanto essa prática está presente no dia a dia das pessoas, um levantamento feito pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ) identificou que 76,4% dos brasileiros costumam se automedicar.

TENHA EM MENTE: poder adquirir um medicamento sem prescrição médica não é sinônimo de poder ingerir por indicação própria, na dosagem deduzidamente mais conveniente e no momento que parecer mais oportuno.

Fonte: Unimed

Diastema: o que é e como tratá-lo?

O “diastema” é uma área de espaço extra entre dois ou mais dentes. É mais frequentemente observado nos dois dentes frontais da arcada superior.

Muitas crianças tem diastema como resultado da queda dos dentes de leite, mas, na maior parte dos casos, os espaços se fecham quando os dentes permanentes nascem.

O diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes, pela falta de dente ou anormalidade do freio labial, que é o tecido que se estende do lábio à gengiva até o ponto em que se localizam os dois dentes frontais superiores. As causas secundárias do diastema envolvem problemas de alinhamento bucal, como o grau de overjet ou protrusão dentária.

Quais as opções de tratamento?

O tratamento pode ser discutido depois que seu dentista determinar a razão do diastema. As opções podem ser:

● Manter o diastema.

● Iniciar um tratamento ortodôntico que movimente os dentes e feche o diastema.

● Usar próteses de porcelana (porcelana cimentada no lado externo dos dentes)

● Fazer um trabalho de prótese fixa ou substituição dos dentes por implantes (adultos somente) .

Se seu freio labial for de tamanho anormal, você pode consultar um periodontista e considerar a possibilidade de passar por um procedimento cirúrgico chamado frenectomia. Trata-se de um procedimento que envolve o corte e reposicionamento do freio labial para permitir maior flexibilidade. Na criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho. A consulta com seu dentista é essencial para determinar a melhor opção de tratamento no seu caso.

Fonte: Colgate

As 6 drogas que prejudicam seus dentes

 

Além de todo o comprometimento social, profissional e pessoal, as drogas também prejudicam seus dentes. Veja o ranking destas 6 drogas

Drogas lícitas e ilícitas

Mesmo tendo outras funções para o organismo, até os medicamentos podem em algum grau, interferir na saúde da boca e dos dentes. Imaginem as drogas, tão nocivas ao organismo como um todo! Veja:

1. Medicamentos
Alguns medicamentos para asma, contraceptivos, xaropes e anti-histamínicos (para alergia) podem conter ácidos e açúcar que aumentam a possibilidade de cáries. Já alguns medicamentos podem ter substâncias que diminuem a produção da saliva, o que deixa a boca mais propensa ao desenvolvimento de bactérias aumentando as chances de infecções e inflamações na gengiva e cáries.

2. Fumo

O cigarro diminui o paladar, provoca manchas nos dentes e na língua, diminui a capacidade de recuperação depois de uma cirurgia e aumenta o risco da perda dos dentes, sem contar a probabilidade do câncer de boca.

3. Cocaína

Quando esfregada nos dentes e na gengiva, sua acidez destrói o esmalte dos dentes e sensibiliza a gengiva, causando dor.

4. Crack

A fumaça do crack danifica o esmalte dos dentes, a gengiva e os nervos.

5. Ecstasy

Esta droga predispõe o usuário a sofrer de boca seca, por aumentar a temperatura corporal e prejudica os dentes pelo hábito de morder a garrafinha de água, por exemplo, durante o efeito da droga. Além do bruxismo, à noite, devido à agitação excessiva e à ansiedade que a droga provoca.

6. MetanfetaminaAltamente ácida e agressiva para os dentes, provoca cáries em um curto espaço de tempo. Outros problemas decorrentes do uso: bruxismo e dor na atm.
Impacto do comportamento na saúde

“O comportamento de ‘provar’ algo novo e desconhecido, além de ser um processo de descoberta, também pode ser acompanhado de um preço muito caro. Este é o caso das drogas em geral, lícitas ou ilícitas, portanto é importante pensar antes/depois, sobre as consequências da escolha, afinal o ‘bom’ nem sempre é o ‘melhor’. Pense nisso!”,
esclarece o Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).

Fonte: (www.terra.com.br)