Clínica

Os benefícios dos alimentos para a saúde bucal

Saiba como a alimentação pode beneficiar a saúde bucal

31 de março é dedicado ao Dia da Saúde e Nutrição. A data foi criada para incentivar os brasileiros a terem uma alimentação saudável e consequentemente uma vida com mais saúde. Você já ouviu falar que “a saúde começa pela boca”? Uma alimentação saudável contribui para o bem estar geral, inclusive para saúde bucal, pois há vários nutrientes presentes em alimentos que são capazes de conservar e manter os dentes fortes e saudáveis.

Pasta de dente sem flúor: saiba quando usar

Em excesso, a pasta de dente sem flúor pode causar manchas brancas nos dentes

Recomendada especialmente para crianças pequenas, a pasta de dente sem flúor, que também deve ser evitada na escovação de adultos, devido à importância do elemento para a saúde bucal. Ainda assim, se utilizado em excesso, ele também pode ser prejudicial para o sorriso. O mais importante é saber quando e como usar. 

O flúor atua fazendo com que os dentes consigam manter sua estrutura normal em um meio bucal mais ácido do que normalmente suportariam. Mas, na presença da substância, o pH crítico para que ocorra a desmineralização do tecido dentário passa de 5,5 para 4,5. Ou seja, isso faz com que a arcada se torne mais resistente às cáries.

Por outro lado, é preciso ressaltar que não há pasta de dente milagrosa. Existem bons cremes dentais, com compostos que auxiliam a neutralizar a ação da placa bacteriana. Por isso, a remoção mecânica, ou seja, a escovação da superfície dos dentes é fundamental para que não ocorram doenças bucais.

Fonte: Vivo Mais Saudável

Leve seu bebê ao dentista!

Muitos pais e mães têm dúvidas sobre quando levar, pela primeira vez, o bebê  ao dentista. Conheça a importância de cuidar da saúde bucal dos pequenos. 

Após o nascimento do bebê, muitos pais conhecem a importância da realização de exames, como o teste do pezinho e olhinho, das consultas ao pediatra e outros especialistas, mas desconhecem a necessidade da ida ao dentista. Normalmente, com seis meses de vida surgem os primeiros dentinhos na criança. Por isso, é nessa fase que os pais devem procurar um odontopediatra – profissional especializado em odontologia infantil. Na consulta, os pais recebem orientação sobre dieta, higiene, aplicação de flúor, uso adequado de mamadeira e chupeta e também correção de maus hábitos, como chupar o dedo.

Saiba como agir em caso de traumas dentários durante o Carnaval

Especialista garante que todo trauma dental deve ser avaliado pelo dentista o mais rápido possível, mesmo a lesão que não parece muito importante.

O mês de fevereiro é o mês da festa, onde os foliões aproveitam ao máximo os quatro dias de Carnaval. Durante essa época do ano o cuidado com a saúde bucal deve ser redobrado. Evitar lesões e traumas dentários é fundamental para não estragar os dias de folia.

Automedicação: por que você deve evitar?

Mesmo sob alertas constantes a automedicação tornou-se uma prática comum entre as pessoas. Saiba por que não fazê-lo. 

Uma cólica aqui, e lá vamos nós recorrer à famosa caixinha de remédios. Uma dor de cabeça ali, e certamente aquele remedinho que a tia toma vai amenizar. Um pouco de insônia, e então quem sabe um calmante possa resolver. Situações como essas se tornaram tão habituais que passam o aspecto de que a automedicação não envolve risco algum. Para se ter ideia do quanto essa prática está presente no dia a dia das pessoas, um levantamento feito pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ) identificou que 76,4% dos brasileiros costumam se automedicar.

TENHA EM MENTE: poder adquirir um medicamento sem prescrição médica não é sinônimo de poder ingerir por indicação própria, na dosagem deduzidamente mais conveniente e no momento que parecer mais oportuno.

Fonte: Unimed

Escovar os dentes: 6 erros que devem ser evitados!

Por mais que os dentistas reforcem sempre a importância de uma boa escovação dental para a saúde geral da população, são poucos os adultos e crianças que sabem escovar os dentes de maneira correta.

De acordo com o doutor Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), a correta higiene dos dentes e da gengiva é um ponto crítico para toda a saúde bucal. “Mesmo quem escova os dentes no mínimo duas vezes por dia não está livre de doenças se essa tarefa não é realizada de maneira adequada. A cárie é a principal delas, mas a situação pode piorar com o tempo caso não haja uma mudança no padrão adotado. É o caso das inflamações e infecções, que podem, inclusive, migrar para outras partes do corpo”.

A seguir, o especialista aponta os seis principais erros cometidos ao escovar os dentes e ensina a adultos e crianças o que deve ser feito:

 1. Escovar os dentes imediatamente após a refeição.

“Logo depois das principais refeições, ou mesmo após comer uma fruta ou um doce, algumas pessoas seguem direto ao toalete para escovar os dentes. Apesar de ser uma atitude louvável – sinalizando que a pessoa se importa com a saúde bucal – vale ressaltar que o ideal é, primeiramente, fazer um bochecho com água para reduzir a acidez e só depois realizar a escovação. Dessa forma, a acidez bucal diminui e a correta higienização é facilitada – protegendo o esmalte dos dentes”.

2. Ser rápido demais na escovação.

“Infelizmente, ainda tem muita gente que escova os dentes ‘por obrigação’. Ou seja, a pessoa compreende a importância desse hábito diário saudável, mas é vencida pela preguiça – e acaba escovando os dentes rapidamente, sem fazer uma boa limpeza. É importante saber que uma boa escovação dental não acontece em menos de dois minutos. As pessoas ficariam surpresas ao saber quanto um minuto a mais de escovação pode fazer pela saúde bucal”.

3. Não dar a mesma atenção a todos os dentes.

“É comum pessoas começarem a escovar os dentes com vontade e ir perdendo interesse aos poucos, limpando muito mal algumas partes. Tem gente, inclusive, que só usa fio dental nos dentes da frente. Isso está completamente errado! Dividindo a boca em quatro partes (lados direito e esquerdo, em cima e embaixo), devemos escovar cada parte por pelo menos trinta segundos – sem esquecer de escovar também a língua. Só assim estamos garantindo uma boca saudável, livre de cáries”.

4. Colocar muita força na escovação.

“Está certo que um dos propósitos da escovação é remover manchas e restos de comida. Mas não é necessário limpar os dentes como se estivesse polindo prata. Ao aplicar muita pressão na escovação, quem acaba saindo no prejuízo é o esmalte dental, que tem justamente a função de proteger os dentes das bactérias. Além disso, o esmalte é a parte mais clara do dente. O ideal é fazer movimentos circulares, tendo em vista que escovar não significa esfregar com força. Para os que têm dificuldade em controlar a força, uma solução é adotar escovas elétricas com sensores de pressão”.

5. Não enxaguar o suficiente.

“Depois de uma correta escovação, enxaguar a boca é um passo muito importante e que muitas pessoas, por pressa, não dão a devida atenção. Ao lavar bem a boca, o indivíduo se livra de várias partículas, como restos de comida, que poderiam contribuir para a formação das temíveis placas bacterianas. Por isso, vale a dica: enxágue bem a boca antes e depois da escovação, com bastante água limpa e fria”.

 6. Descuidar da limpeza e da substituição da escova.

 “A escova de dente é uma ferramenta fundamental para que seja feita uma perfeita higiene oral algumas vezes ao dia. Por ser bastante requisitada, ela também deve ser devidamente limpa logo após cada escovação para não acumular restos de alimento e se transformar numa colônia de bactérias. Além disso, esse instrumento tão importante para a saúde deve ser substituído por um novo ao menos três vezes ao ano. Existem modelos de escovas que indicam quando sua vida útil está chegando ao fim. O custo-benefício vale muito a pena, já que manter a saúde bucal é fundamental para ter boa saúde geral”.

Fonte: Prof. Dr. Artur Cerri, coordenador da Escola de perfeiçoamento Profissional da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD).

Quer dentes e gengivas saudáveis? Confira 7 alimentos que ajudam:

 Para ter dentes e gengivas mais saudáveis é importante investir na alimentação. Veja os 7 alimentos que vão te ajudar nesta missão:


Alimentos crus  deixam dentes e gengivas mais saudáveis

Para mastigar alimentos crus, geralmente é necessário fazer mais força com os ossos da mandíbula e do maxilar.”Essa força deixa os ossos que sustentam os dentes mais fortes, garantindo firmeza a eles”, conta Rodrigo Guerreiro. Mas não são apenas os alimentos crus, como maçãs, que ajudam, outros alimentos mais difíceis de mastigar (como a carne) também cumprem o papel.

Chiclete sem açúcar

Mascar chicletes sem açúcar entre as refeições estimula a formação de saliva, o que contribui para a limpeza dos dentes. O cirurgião dentista Rodrigo conta que essas gomas se tornam ainda mais valiosas quando providas do xilitol (veja o rótulo), um adoçante que ajuda o processo de remineralização dentária e contribui para a longevidade e a proteção dos dentes.

Água

“O consumo de água (com gás ou não)é importante para eliminar detritos, açúcares e ácidos”, afirma Oneida Werneck. Além disso, a água das grandes cidades é fluoretada, que reforça a resistência do esmalte do dente. “Quando ingerido durante a formação dos dentes, isso é, até os doze anos de idade, o flúor torna os dentes muito mais resistentes à cárie por toda a vida”. Veja algumas receitas de água aromatizada!

Leite e derivados

O cálcio presente no leite e derivados dele é essencial para garantir ossos fortes e saudáveis. E o mesmo vale para os dentes. O nutriente é parte da composição dos dentes e, em níveis adequados, garante uma boa saúde a eles, principalmente durante a sua formação. Mas o cirurgião dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), explica que esses não são a única fonte de cálcio. Folhas verdes escuras, como a couve, podem compensar essa demanda – especialmente para quem não gosta ou não tolera a lactose.

Vitamina C

Oneida Werneck explica que a falta de vitamina C causa sangramento dasgengivas e diminuição da massa óssea, o que pode levar a perda dos dentes. Mas é bom não exagerar no consumo de alimentos muito ácidos – como a laranja e o abacaxi, ricos em vitamina C – que causam desmineralização e deixam o dente mais poroso. E, ao tomá-los, use canudinhos, impedindo o contato direto com os dentes. Outra opção é fazer um bochecho com água pura ou mesmo tomar um copo de água para neutralizar o ácido logo após sua ingestão. “Não se aconselha a escovação dos dentes nesta hora, pois o atrito da escova com o esmalte descalcificado faz com que ele se desgaste ainda mais”, recomenda a especialista.

Alimentos fibrosos

A mastigação de alimentos ricos em fibras, além de contribuir para a saúde gastrointestinal, tem a capacidade de promover a autolimpeza dos dentes, evitando a formação de placa bacteriana, a causadora de cáries e gengivite. “Além disso, frutas como maçã e pera podem substituir doces bem açucarados, os principais responsáveis pelas cáries”, afirma Oneida Werneck.

Vitamina D

O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. “A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%”, afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. Essa influencia também aparece na arcada dentária, onde a vitamina D ajuda na fixação do cálcio nas bases ósseas e dentárias.

Fonte: Mulher online

Coroas e pontes: o que são?

Tanto as coroas como as pontes (próteses fixas) são cimentadas no dente ao contrário dos recursos móveis, como as dentaduras e próteses parciais removíveis, que podem ser retiradas e lavadas diariamente. As coroas e próteses fixas por serem cimentadas nos dentes existentes ou em implantes só podem ser removidas pelo dentista.

Como funcionam as coroas?

 A coroa é utilizada para cobrir inteiramente ou somente uma parte da coroa de um dente danificado. Além de conferir maior resistência a um dente danificado, a coroa pode ser utilizada para melhorar sua aparência, o formato ou alinhamento dos dentes no arco. Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante, dando-lhe o formato e estrutura parecidos com a do dente natural, a fim de que este possa desempenhar suas funções. As coroas de porcelana ou cerâmica podem combinar com a cor natural de seus dentes. Outros materiais usados são o ouro e as ligas de metal, o acrílico e a cerâmica. Estas ligas metálicas são geralmente mais resistentes que a porcelana e podem ser recomendadas para os dentes posteriores. A porcelana é ligada a uma estrutura metálica e é utilizada, em geral, por ser resistente e atraente.

Seu dentista pode recomendar uma coroa para:

● Substituir uma grande restauração quando não restar muita estrutura do dente;

● Proteger um dente enfraquecido por fraturas;

● Restaurar um dente fraturado;

● Ligar uma prótese;

● Cobrir um implante dentário;

● Cobrir um dente descolorido ou deformado;

● Cobrir um dente que tenha sofrido um tratamento de canal.

 Como funcionam as próteses fixas (ou pontes)?

 A prótese fixa pode ser recomendada se você tiver perdido um ou mais dentes. Falhas deixadas por dentes ausentes podem fazer com que os dentes remanescentes girem ou se movam para os espaços vazios, resultando em uma mordida errada. O desequilíbrio causado pelo dente ausente também pode levar à gengivite e à disfunção da articulação temporomandibular (ATM).

As próteses fixas são comumente utilizadas para substituir um ou mais dentes ausentes. Elas preenchem o espaço onde não há dentes e podem ser cimentadas aos dentes naturais ou implantes próximos ao espaço vazio. Estes dentes, chamados de pilares, servem de âncoras para as pontes. Um dente substituto denominado pôntico é soldado às coroas que revestem os pilares. Assim como ocorre com as coroas, você poderá escolher o material utilizado para as pontes. Seu dentista poderá ajudá-lo a decidir levando em consideração a localização do dente ausente (ou dentes ausentes), a sua função, os aspectos estéticos e o seu custo. As próteses fixas de porcelana ou de cerâmica devem ter a mesma cor que a natural dos dentes.

 Como são feitas as coroas e próteses fixas (pontes)?

 Antes de se fazer uma coroa ou prótese fixa, o dente (ou dentes) deve ser reduzido em seu tamanho de modo que a coroa ou ponte se encaixe perfeitamente sobre o preparo. Após a redução do dente/dentes, seu dentista fará um molde exato para a confecção da coroa ou ponte. Se a opção for por porcelana, seu dentista escolherá a cor exata da coroa ou da ponte que combine com a cor dos demais dentes.

A partir deste molde, um laboratório de prótese dentária (protético) fará sua coroa ou ponte, no material especificado pelo seu dentista. Uma coroa ou prótese provisória será colocada no local para cobrir o dente preparado, enquanto a coroa ou prótese fixa permanente está sendo feita.

Quando estiverem prontas as definitivas, a coroa ou prótese temporária são removidas para que a nova seja cimentada sobre o dente ou dentes já preparados.

Qual a durabilidade das coroas e pontes?

Embora as coroas ou pontes possam durar uma vida toda, algumas vezes elas se soltam ou caem. O passo mais importante para garantir a longevidade de sua coroa ou ponte é possuir uma boa prática de higiene bucal. A ponte pode perder seu apoio se os dentes ou osso que a sustentam forem danificados por doenças. Mantenha suas gengivas e dentes saudáveis, escovando com creme dental com flúor e utilizando o fio dental diariamente. Visite, também seu dentista regularmente, para exames e limpezas profissionais. Para prevenir o dano em sua nova coroa ou prótese fixa, evite morder alimentos duros, gelo ou outros objetos duros.

Fonte: Colgate

Protetor bucal: você sabe o que é?

Um protetor bucal é um aparelho que se encaixa nos dentes para protegê-los de qualquer tipo de impacto. Os protetores bucais devem ser usados sempre que a pessoa participa de atividades esportivas que envolvam a possibilidade de quedas, contatos físicos bruscos ou choques com objetos voadores, tais como futebol, basquetebol, beisebol, rugby, hóquei, skates, ginástica, ciclismo ou qualquer atividade que possa produzir ferimentos na área da boca.

Os protetores bucais geralmente cobrem os dentes superiores e são projetados para evitar a fratura de dentes, corte nos lábios ou qualquer outro dano à boca. Se você estiver usando aparelho ou prótese dentária na arcada inferior, é provável que seu dentista sugira o uso de protetor bucal nos dentes inferiores também.

 Que tipos de protetores bucais existem?

Independentemente do tipo, todo protetor bucal deve ser flexível, resistente à ruptura e cômodo de usar. Deve também adaptar-se na sua boca de forma a não restringir a fala ou respiração.

Os três tipos de protetor bucal disponíveis no mercado são:

● Protetores feitos sob medida — São diferentes para cada usuário e feitos pelo seu dentista ou por um laboratório. Por serem feitos sob medida, são extremamente confortáveis e oferecem excelente proteção. Para fazê-lo, o dentista tirará um molde de seus dentes e construirá o protetor em cima do molde. A maioria dos atletas prefere este tipo de protetor, pelo conforto que proporcionam. Mas, não se pode esquecer que infelizmente também são mais caros.

● Protetores moldáveis em água quente — Todos os protetores deste tipo têm a mesma forma, que pode ser alterada. Para alterar a forma do protetor, coloque-o em água quente para amolecer e morda o plástico aquecido para conseguir um bom encaixe nos dentes. Este tipo de protetor pode ser adquirido em lojas de produtos esportivos e são mais confortáveis que os protetores comuns. Siga cuidadosamente as instruções para evitar ficar com um protetor que não se ajusta bem a seus dentes.

● Protetores comuns — Baratos e pré-moldados, estes protetores são prontos para o uso.

Contudo, muitas vezes não se ajustam bem aos dentes e chegam a dificultar a fala e a respiração.

Quanto tempo dura um protetor bucal?

O ideal seria trocar seu protetor bucal a cada temporada porque, com o passar do tempo, se

desgastam e o coeficiente de proteção se reduz. É importante que os adolescentes troquem seus protetores com certa freqüência porque tanto a boca quanto os dentes estão em fase de crescimento. Muitos esportistas pedem que seu dentista faça novos protetores sempre que fazem a revisão dentária, a cada seis meses.

 Fonte: Colgate